de um livro lido (e apreciado!) em dois dias:
"- É melhor eu ir andando.
Falei rápido, antes que tivesse tempo para refletir sobre a pergunta que faria.
- Você vai voltar? Quer dizer, você quer voltar?
Ele olhou diretamente para o espelho e, mais uma vez, parecia que estava olhando bem nos meus olhos.
- Quero. Quero sim."
[Penelope, 103.]
"...Quem sabe um pouco de jazz? Ou alguma coisa clássica, até mesmo romântica? Tchaikovsky, Rachmanioff...
Os dedos dele se abateram por sobre as teclas, e ele começou a martelar "O Bife".
Dei risada de alegria.
- Genial - exclamei."
[Penelope, 111.]
"- Você gosta dela, não gosta? - perguntou Lemon.
Johnny continuou a tocar. Ele não respondeu à pergunta de Lemon, mas nem precisava. Estava tudo na música.
Lemon interpretou o que ouvia.
- Você a ama."
[Penelope, 194]
terça-feira, 24 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Senti
uma indireta. Daquelas que dão uma pontada no estômago, e reviram a cabeça.
Ás vezes algumas dessas são... boas.
Pra te colocar de pés no chão, e te fazer querer cometer assassinato. (que, aliás, em inglês, é uma das palavras mais bonitas de todo o dicionário.)
Até há uma frase da qual gosto, em um filme dos 60'.
Não posso fazer nada, agora que algumas mentiras foram parar na ponta das armas, e as verdades correram pra culatra.
Na verdade, eu posso. Mas não me dou ao luxo.
O problema é meu, sim. Mas, não foram os meus dedos que tocaram nesse assunto durante a semana... Posso ter cutucado, mas não passei disso.
Achei que se tudo corresse de mim, voltaria pra merda. É, achei.
Estou me sentindo bem, ainda. A ficha não deve ter caído...
Me despeço agora, que as palavras fugiram de mim, também.
PS: E aliás, aquela arma, é minha. Atiro a hora que bem entender.
Ás vezes algumas dessas são... boas.
Pra te colocar de pés no chão, e te fazer querer cometer assassinato. (que, aliás, em inglês, é uma das palavras mais bonitas de todo o dicionário.)
Até há uma frase da qual gosto, em um filme dos 60'.
Não posso fazer nada, agora que algumas mentiras foram parar na ponta das armas, e as verdades correram pra culatra.
Na verdade, eu posso. Mas não me dou ao luxo.
O problema é meu, sim. Mas, não foram os meus dedos que tocaram nesse assunto durante a semana... Posso ter cutucado, mas não passei disso.
Achei que se tudo corresse de mim, voltaria pra merda. É, achei.
Estou me sentindo bem, ainda. A ficha não deve ter caído...
Me despeço agora, que as palavras fugiram de mim, também.
PS: E aliás, aquela arma, é minha. Atiro a hora que bem entender.
domingo, 15 de novembro de 2009
Estou nadando
nas nuvens! Maldição! Por que são tão brilhantes e aconchegantes?
- Não gostaria de ir?
- Não, prefiro ficar.
- Tem certeza?
Deve acabar rápido, eu sei. De qualquer maneira, prefiro ficar por segundos no paraíso do que afundar-me no fogo do inferno.
- Não gostaria de ir?
- Não, prefiro ficar.
- Tem certeza?
Deve acabar rápido, eu sei. De qualquer maneira, prefiro ficar por segundos no paraíso do que afundar-me no fogo do inferno.
domingo, 25 de outubro de 2009
Fiz algo muito...
Errado. Ou totalmente apavorante.
E sabe quando precisamos esconder a vontade de chorar, ou de simplesmente desistir? Porque aquilo parece ser tão perfeito - não gosto dessa palavra - mas, é confuso, errante, mentiroso.
- Você me parecia tão deprimido, chateado...
A resposta? Foi a maior mentira que eu já ouvi. Mas, nada que se escondesse naquele sorriso, naquela personalidade extremamente confiante e... maravilhosa.
O admiro por isso. E só por isso. Será?
Sim, é. Acredite em mim. Ou pelo menos no que falo. Porque não digo o que penso.
Queria dizer o que penso, tudo. Queria me desmanchar em lágrimas, porque eu sei que vai acontecer se for pensar alto. Mas, na frente daquele sorriso? Na frente de alguém tão confiante e tão... mentiroso?
Na frente de alguém tão estúpido, à ponto de não dizer o "pra quê" eu realmente sou feita para...?
Alguém tão amado, destruído? Porque eu sei o que está acontecendo com... aquela pessoa. Na verdade, aquela personalidade. Porque é o que mais me chama atenção.
É, eu sei. Mas, nunca vou saber o que realmente acontece naquela cabeça tão, tão... Confusa.
- Tem certeza? Que ótimo, pensei que talvez...
E virou as costas.
Ótimo, assim não me engana mais, não me deixa confiante de algo que eu não... sei fazer.
Ah! Claro! Parabéns, novamente. Por várias razões.
Por ser o enigma mais fascinante desse planeta.
Por ser o mais perseguido da história.
Por ser o ditador mais estúpido que já vi.
Por ter as verdades mais confusas da minha cabeça.
Por ser o segredo mais divulgado.
Por ter os pensamentos mais furados.
Por ser a pessoa mais inexplicável do universo.
Por ter uma personalidade dupla maravilhosa. Melhor ainda, conseguir esconder uma delas - não muito bem escondida, porque eu já vi, e ouvi.
Por me deixar de boca aberta quando fala de si mesmo. Ou não.
Bem, como já disse para alguns. Não vou competir, vai me fazer mal. E me deixar dependente.
Mais do que você já é?
Exatamente.
E como sempre - sempre?- vou terminar com "Não":
Não deixe de ser assim. Exercito minha cabeça, minhas reflexões quando penso em todas as verdades (pode-se ler "mentiras") que já me contou. Ou não.
Eu vou sair. Um dia tomo coragem de chorar na sua frente.
E sabe quando precisamos esconder a vontade de chorar, ou de simplesmente desistir? Porque aquilo parece ser tão perfeito - não gosto dessa palavra - mas, é confuso, errante, mentiroso.
- Você me parecia tão deprimido, chateado...
A resposta? Foi a maior mentira que eu já ouvi. Mas, nada que se escondesse naquele sorriso, naquela personalidade extremamente confiante e... maravilhosa.
O admiro por isso. E só por isso. Será?
Sim, é. Acredite em mim. Ou pelo menos no que falo. Porque não digo o que penso.
Queria dizer o que penso, tudo. Queria me desmanchar em lágrimas, porque eu sei que vai acontecer se for pensar alto. Mas, na frente daquele sorriso? Na frente de alguém tão confiante e tão... mentiroso?
Na frente de alguém tão estúpido, à ponto de não dizer o "pra quê" eu realmente sou feita para...?
Alguém tão amado, destruído? Porque eu sei o que está acontecendo com... aquela pessoa. Na verdade, aquela personalidade. Porque é o que mais me chama atenção.
É, eu sei. Mas, nunca vou saber o que realmente acontece naquela cabeça tão, tão... Confusa.
- Tem certeza? Que ótimo, pensei que talvez...
E virou as costas.
Ótimo, assim não me engana mais, não me deixa confiante de algo que eu não... sei fazer.
Ah! Claro! Parabéns, novamente. Por várias razões.
Por ser o enigma mais fascinante desse planeta.
Por ser o mais perseguido da história.
Por ser o ditador mais estúpido que já vi.
Por ter as verdades mais confusas da minha cabeça.
Por ser o segredo mais divulgado.
Por ter os pensamentos mais furados.
Por ser a pessoa mais inexplicável do universo.
Por ter uma personalidade dupla maravilhosa. Melhor ainda, conseguir esconder uma delas - não muito bem escondida, porque eu já vi, e ouvi.
Por me deixar de boca aberta quando fala de si mesmo. Ou não.
Bem, como já disse para alguns. Não vou competir, vai me fazer mal. E me deixar dependente.
Mais do que você já é?
Exatamente.
E como sempre - sempre?- vou terminar com "Não":
Não deixe de ser assim. Exercito minha cabeça, minhas reflexões quando penso em todas as verdades (pode-se ler "mentiras") que já me contou. Ou não.
Eu vou sair. Um dia tomo coragem de chorar na sua frente.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
E é quando a vida ataca.
Aquilo não era para ser eu.
Eu quis por três míseros segundos, mas meu relógio marcou como duas longas horas. E não, a desgraça não para no relógio - que sempre odiei, todavia - ela se extendeu até perceber que aquilo não era... Eu.
E olha! Como toda vez que faço isso, só agora eu percebi. E dessa vez, não me enganei.
Porque, mentir pros outros pode ser divertido. Mas, mentir pra si mesmo é esconder aquela mágoa que a verdade proporciona à cabeça e às pernas. Ainda bem que estava sentada.
Não que eu ande mentindo, não. Ando enganando. Quem é como eu, sabe que existe uma grande diferença entre mentir e enganar. E sabe, que afogar as mágoas no travesseiro não ajuda em nenhuma das duas coisas. E não vai ajudar. Nem se mentir pra si mesmo, de que tudo está bem, e toda aquela baboseira reconfortante que pessoas dizem bem perto de nossos ouvidos quando estamos reconfortados em seus braços vai ajudar.
Quer dizer, isso pode ajudar; só se mentir para si mesmo.
Eu quis por três míseros segundos, mas meu relógio marcou como duas longas horas. E não, a desgraça não para no relógio - que sempre odiei, todavia - ela se extendeu até perceber que aquilo não era... Eu.
E olha! Como toda vez que faço isso, só agora eu percebi. E dessa vez, não me enganei.
Porque, mentir pros outros pode ser divertido. Mas, mentir pra si mesmo é esconder aquela mágoa que a verdade proporciona à cabeça e às pernas. Ainda bem que estava sentada.
Não que eu ande mentindo, não. Ando enganando. Quem é como eu, sabe que existe uma grande diferença entre mentir e enganar. E sabe, que afogar as mágoas no travesseiro não ajuda em nenhuma das duas coisas. E não vai ajudar. Nem se mentir pra si mesmo, de que tudo está bem, e toda aquela baboseira reconfortante que pessoas dizem bem perto de nossos ouvidos quando estamos reconfortados em seus braços vai ajudar.
Quer dizer, isso pode ajudar; só se mentir para si mesmo.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Aconteceu.
Não é nada, apenas uma leve confusão na minha cabeça. Várias coisas ainda estão girando, e girando. E eu não consigo para-lás.
Quando me dou por vencida, vejo que a guerra continua. Independente da minha vontade.
Estão me massacrando, e eu estou mentindo. Não disse uma só verdade enquanto estava lá.
E não pretendo dizer até...
Quando me dou por vencida, vejo que a guerra continua. Independente da minha vontade.
Estão me massacrando, e eu estou mentindo. Não disse uma só verdade enquanto estava lá.
E não pretendo dizer até...
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Não é sempre...
Que nos sentimos assim.
Não me sinto forçada a nada, muito menos obrigada a nada. Mas, é como se algo me empurrasse com tudo pra cima daquilo.
E eu não consigo dizer não, ou chutar alguém, porque eu quero fazer aquilo.
Escrever nunca foi difícil. Quer dizer, não quando se tem a idéia formada na cabeça.
Bem, eu tinha. Não deve ser absurdamente complicado fazer alguém no sofá, tomando cerveja e assistindo um jogo de baseball, enquanto o outro suspira um zilhão de vezes ao lado.
Enfim, pelo menos eu tenho ajuda. E um pouco de sorte, também.
Não me sinto forçada a nada, muito menos obrigada a nada. Mas, é como se algo me empurrasse com tudo pra cima daquilo.
E eu não consigo dizer não, ou chutar alguém, porque eu quero fazer aquilo.
Escrever nunca foi difícil. Quer dizer, não quando se tem a idéia formada na cabeça.
Bem, eu tinha. Não deve ser absurdamente complicado fazer alguém no sofá, tomando cerveja e assistindo um jogo de baseball, enquanto o outro suspira um zilhão de vezes ao lado.
Enfim, pelo menos eu tenho ajuda. E um pouco de sorte, também.
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