domingo, 26 de abril de 2009

YES!

We can't.

Maldito tempo pra pensar.


É estranho como eu ainda levo as palavras de Anthony Hopkins na cabeça: Don't quest anything, just do it.
Obrigada pelo apoio, querido. Agora me diga, você tem twitter? Vamos bater um papo cabeça. Eu gostei da frase, mas ela não faz sentido pra mim. Então, eu acho que você pode me ajudar; mais que a minha mãe, meu pai e minha avó.

Essa semana não é uma boa semana pra viajar na maionese. Eu prefiro chocolate.

Ah, sim. Como a semana tá chegando, e eu sei que arranjei o maldito hábito de não entrar muitas vezes no computador, vou adiantar a data de amanhã:

Parabéns, coisa branca. Amanhã é seu dia, e você vai fazer nada mais, nada menos que 25 anos. (de acordo com a minha calculadora)
Vocalista de uma das bandas que embalou minha cabeça antes mesmo de eu aprender a ler. Embalou, mas eu não reconhecia. Hoje, eu reconheço a voz e consigo identificar de longe. E ainda um dos homens que deu o nome para esse blog. Tudo por causa do pior deles. Folie à deux é o original, e eu fiz questão de refazer. Tudo por causa de uma banda, tudo por causa de um cara.
Parabéns, Patrick Stump. Você é o cara.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

- Para lugar nenhum.

Querendo ou não, isso não vai dar certo.
Por mais que eu chegue perto dele, ele corre de mim. E quem disse que eu o amo?
Isso é mais ou menos aquela pergunta que as crianças fazem para os pais:
- De onde eu vim?

É quase a mesma coisa, só o texto muda:
- Para onde eu sigo, para onde eu vou?

sábado, 18 de abril de 2009

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Sobre

Indivíduos ingratos.

domingo, 12 de abril de 2009

sábado, 11 de abril de 2009

This is not a love post.

E não é mesmo. Vejam isso como um xingamento interno fora do comum, sim?

Ouvia Sex Pistols, e tomava café enquanto via meus e-mails. Aliás, checar, ler, responder e apagar é uma coisa que faço desde quando tenho um e-mail. Não suporto ver mensagens lá lidas naquela coisa eletrônica. (E faço um tremendo esforço pra deixar recados não-apagados na minha página do orkut)
Enfim... Depois de apagar inutilidades da quarentena, percebi que alguma coisa incomodava meu braço na mesa. Era um livro de capa alva, que havia alugado na biblioteca do curso de inglês. Abri em qualquer página, e ví uma frase sublinhada de lápis. Aquele traçado fraco havia "sobreposto" aquela frase, em relação as outras.
Era a frase: Nothing lasts forever.
Na capa, um grande nome escrito em azul no canto direito. Sidney Sheldon.
Pensei que era só mais uma das frases que eu havia sublinhado em seu livro, e que já havia esquecido.
Continuei a minha saga às mensagens já lidas.
Percebi que não havia mais alguma mensagem. Quarentena, caixa de entrada e até lixeira estavam limpos. Finalmente senti-me satisfeita com tal trabalho.
Próximo site, nada mais, nada menos que orkut.com. Vi em mensagens, 5 não lidas. Fui ver o que era.
Spams americanos. Apaguei os cinco. Então, fui ver meus recados. (Não confio na janelinha que aparece no canto da tela)
Oitocentos e vinte scraps que, esforçadamente, havia deixado lá. Havia um fora do lugar, um que ainda não conhecia.
Era alguém. É, alguém. Nunca havia visto mais gordo.
"Não, não quero ir a festa nenhuma, muito menos conhecer sua banda com nome de shampoo".
Óbvio que não respondi isso, afinal era alguém.

Antes de começar isso, reforço o nome do post: This is not a love post.
Vi nos meus visitantes recentes ele. (não colocarei nomes, porque sei que tem gente aqui que o conhece. Não, não estou me referindo a você.)
Em primeiro! Havia me visitado RECENTEMENTE!
Fui dar uma olhada no seu perfil, como de costume. E nos seus recados.
Não sei por que temos tanto que olhar os recados do outro. Afinal, ele não os apaga, como eu faço. (mas não deveria)
E tem mais recados que eu. Mais assédio. Muito mais assédio.
E o pior, nem se importa, e responde os tantos recados. Já que é normal tantas garotas.
Conto os depoimentos, não me lembro do número. Mas, até elas... Até aquelas que eu mais amo.
Acho que escolhi errado. Ou o filho-da-puta daquele bebê de fralda errou o alvo. É dele mesmo que eu falo.
Afinal, por fora, eu não combino nem com meus pais. Mas, por dentro, eu acho que é a mesma coisa. (como em qualquer ser humano comum. 46 fitas de DNA em cada célula.)
Estou meio limitada a falar dele aqui. Qualquer coisa estragaria minha vida.
Já aconteceu isso antes, e não deu certo. Então, prefiro não fazer de novo.
Mas, voltando aos depoimentos...
Acho que lá pro quinto, ou sétimo, li uma coisa tão... Copiada. Aquilo que toda garota faz com garotos bonitinhos:
Entra em uma comunidade de "Perfil pronto", vai no tópico "Textos lindos para depoimentos", faz um pedido com o nome do suposto amado, e tira de lá coisas escrotas que qualquer uma que não confia na própria imaginação (ou é superficial de fábrica) copia e manda pra qualquer um.
Ah, como eu odeio.
E o pior de tudo, que quase me fez espirrar café pelas ventas:
Ele respondeu com a coisa mais sincera da face dessa bosta de mundo!

Não sei se estou passando (finalmente!) por uma crise adolescente de paixão perdida. Mas, por mais chato que esse texto deve estar, vou continuar minha paixonite aguda:

Foi aí que me peguei, quase mandando um recado pra ele, com as seguintes palavras:
Nothing lasts forever.
Não mandei, claro. Não queria ver mais um recado sem sentido e apelador nos scraps dele.
E depois do toque que dei em mim mesma, apelei pra única coisa que eu acredito e sinto nesse mundo. A música.
Foi quando apareceu no meu MSN, aquilo azul que todos percebem:
Love is suicide - Smashing Pumpkins

Depois de alguns segundos, aquela janelinha piscante apareceu na parte inferior do meu computador. Era ele, dizendo-me a seguinte frase:
"Eu concordo..."

(Talvez isso tenha ficado exagerado... Mas, sou uma adolescente passando por uma crise sem sentido, então, entenda meu ponto de vista.)

Ou talvez, até seja uma grande mentira. Porque afinal, estaria me enganando...

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Fingimentos,

Aquilo que usamos para nos defender, ou até para atacar.
Aquilo que somos obrigados a usar no dia-a-dia.
Alguns conseguem, outros não e pequena parcela prefere correr os riscos de uma vida sem fingimentos - o que seria crucial para mim.
Fingir é normal.
Eu finjo aquilo, eu finjo isso...
É uma palavra, que agora, de tão usada, nem faz mais tanto sentido como antigamente.
É como 'eu te amo', é como 'mentiroso'.
Crianças fingem.
Duvidas?
Olhe pela janela, ou vá até a praça. Procure crianças e apenas preste atenção no que elas estão brincando.
Fingindo ser a mamãe da família? Fingindo ser o filhinho do papai - que também é fingido?
Adolescentes fingem.
Duvidas?
Não finja saber que não sabe.
Sei que já foi um, e se lembra bem.
Adultos fingem.
Dúvidas?
Se sim, procure um médico. Um oculista, um psicólogo.
Ou procure rever seus atos e conceitos.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Não é sobre tudo, mas também não é sobre nada.