sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Senti

uma indireta. Daquelas que dão uma pontada no estômago, e reviram a cabeça.
Ás vezes algumas dessas são... boas.
Pra te colocar de pés no chão, e te fazer querer cometer assassinato. (que, aliás, em inglês, é uma das palavras mais bonitas de todo o dicionário.)
Até há uma frase da qual gosto, em um filme dos 60'.

Não posso fazer nada, agora que algumas mentiras foram parar na ponta das armas, e as verdades correram pra culatra.
Na verdade, eu posso. Mas não me dou ao luxo.

O problema é meu, sim. Mas, não foram os meus dedos que tocaram nesse assunto durante a semana... Posso ter cutucado, mas não passei disso.

Achei que se tudo corresse de mim, voltaria pra merda. É, achei.
Estou me sentindo bem, ainda. A ficha não deve ter caído...

Me despeço agora, que as palavras fugiram de mim, também.

PS: E aliás, aquela arma, é minha. Atiro a hora que bem entender.

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