Não a você, mas a mim. Sinto de algum modo que faltei num compromisso importante que havia marcado há tempos.
Mas o assunto não é o relógio, muito menos o calendário.
Fiquei triste comigo mesma. Ando triste comigo mesma.
E ando ansiosa.
A escola me mata, mas me ensina. Acaba ensinando mais sobre mim do que sobre o monstro que eles chamam de vestibular. O chão anda tremendo demais, sabe?
Fiz recentemente um trabalho curto sobre minha opinião sobre escolas utópicas, e estou louca pra fazer um sobre o mundo utópico. Mas me falta coragem, e imaginação.
Lembrei-me esses dias do por quê comecei a escrever. Faz tempo, e o tempo me envergonha.
Risadas não são permitidas daqui pra frente, obrigada.
"Minto bem, faço tantas cenas impossíveis na minha cabeça... Acho que deveria começar a ler... Ou a escrever... Ou os dois."
E bang, alguns/vários anos depois, comecei um blog. E escrevi tantas coisas... Tantas histórias... Tenho tantas personagens...
Essas personagens contam muito sobre mim, por isso acostumei-me a chamar-las de alter-egos. Elas se fixam, e de vez em sempre aparecem na minha cabeça pra me lembrar de algo que fiz ou não fiz.
Algumas gostam de mim, e outras simplesmente me destruíram.
Mas a maioria são vadias loucas. Porque eu acho que sou meio isso por dentro também. Mamãe disse que podia ser quem eu quisesse.
Isso já não é mais um texto.
Nada mais é linear, e minha cabeça saiu dos eixos há muito tempo.
Tempooooooooooooooooooo
Melhor eu parar por aqui.
A escola tá me cutucando, me gritando lá do quarto. Acho que ela quer alguma coisa.
É foda ser irmã mais nova.
Lembrando sempre: Essa pode ser eu, ou eu, ou eu. Pode ser Ryan, Alice, ou quem sabe até Sophie.
Câmbio.
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