é bom?
Essa sensação de que tudo pode dar certo quando está exageradamente errado?
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Nada consegue explicar,
o que eu senti.
Não foi nada, parece que não foi nada, porque foi tudo.
O que algumas palavras não fazem? O que algumas risadas não fazem? O que algumas desculpas não fazem? O que algumas verdades não fazem?
Não fazem nada, parece que não fazem nada, porque fazem tudo.
Eu queria ter extendido o tempo pra sempre.
O que o tempo não faz?
Não faz nada, parece que não faz nada, porque faz tudo.
Não disse nada especial, e nem queria. Minha boca simplesmente não passava as informações que minha cabeça mandava.
O que um suspiro faz?
Não faz nada. Absolutamente nada.
O que um abraço faz?
Não faz nada. Absolutamente nada.
O que uma verdade, uma desculpa, algumas palavras, algumas risadas, um tempo, um suspiro e quatro abraços fazem?
Fazem tudo. Absolutamente tudo.
Não foi nada, parece que não foi nada, porque foi tudo.
O que algumas palavras não fazem? O que algumas risadas não fazem? O que algumas desculpas não fazem? O que algumas verdades não fazem?
Não fazem nada, parece que não fazem nada, porque fazem tudo.
Eu queria ter extendido o tempo pra sempre.
O que o tempo não faz?
Não faz nada, parece que não faz nada, porque faz tudo.
Não disse nada especial, e nem queria. Minha boca simplesmente não passava as informações que minha cabeça mandava.
O que um suspiro faz?
Não faz nada. Absolutamente nada.
O que um abraço faz?
Não faz nada. Absolutamente nada.
O que uma verdade, uma desculpa, algumas palavras, algumas risadas, um tempo, um suspiro e quatro abraços fazem?
Fazem tudo. Absolutamente tudo.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Trechos
de um livro lido (e apreciado!) em dois dias:
"- É melhor eu ir andando.
Falei rápido, antes que tivesse tempo para refletir sobre a pergunta que faria.
- Você vai voltar? Quer dizer, você quer voltar?
Ele olhou diretamente para o espelho e, mais uma vez, parecia que estava olhando bem nos meus olhos.
- Quero. Quero sim."
[Penelope, 103.]
"...Quem sabe um pouco de jazz? Ou alguma coisa clássica, até mesmo romântica? Tchaikovsky, Rachmanioff...
Os dedos dele se abateram por sobre as teclas, e ele começou a martelar "O Bife".
Dei risada de alegria.
- Genial - exclamei."
[Penelope, 111.]
"- Você gosta dela, não gosta? - perguntou Lemon.
Johnny continuou a tocar. Ele não respondeu à pergunta de Lemon, mas nem precisava. Estava tudo na música.
Lemon interpretou o que ouvia.
- Você a ama."
[Penelope, 194]
"- É melhor eu ir andando.
Falei rápido, antes que tivesse tempo para refletir sobre a pergunta que faria.
- Você vai voltar? Quer dizer, você quer voltar?
Ele olhou diretamente para o espelho e, mais uma vez, parecia que estava olhando bem nos meus olhos.
- Quero. Quero sim."
[Penelope, 103.]
"...Quem sabe um pouco de jazz? Ou alguma coisa clássica, até mesmo romântica? Tchaikovsky, Rachmanioff...
Os dedos dele se abateram por sobre as teclas, e ele começou a martelar "O Bife".
Dei risada de alegria.
- Genial - exclamei."
[Penelope, 111.]
"- Você gosta dela, não gosta? - perguntou Lemon.
Johnny continuou a tocar. Ele não respondeu à pergunta de Lemon, mas nem precisava. Estava tudo na música.
Lemon interpretou o que ouvia.
- Você a ama."
[Penelope, 194]
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Senti
uma indireta. Daquelas que dão uma pontada no estômago, e reviram a cabeça.
Ás vezes algumas dessas são... boas.
Pra te colocar de pés no chão, e te fazer querer cometer assassinato. (que, aliás, em inglês, é uma das palavras mais bonitas de todo o dicionário.)
Até há uma frase da qual gosto, em um filme dos 60'.
Não posso fazer nada, agora que algumas mentiras foram parar na ponta das armas, e as verdades correram pra culatra.
Na verdade, eu posso. Mas não me dou ao luxo.
O problema é meu, sim. Mas, não foram os meus dedos que tocaram nesse assunto durante a semana... Posso ter cutucado, mas não passei disso.
Achei que se tudo corresse de mim, voltaria pra merda. É, achei.
Estou me sentindo bem, ainda. A ficha não deve ter caído...
Me despeço agora, que as palavras fugiram de mim, também.
PS: E aliás, aquela arma, é minha. Atiro a hora que bem entender.
Ás vezes algumas dessas são... boas.
Pra te colocar de pés no chão, e te fazer querer cometer assassinato. (que, aliás, em inglês, é uma das palavras mais bonitas de todo o dicionário.)
Até há uma frase da qual gosto, em um filme dos 60'.
Não posso fazer nada, agora que algumas mentiras foram parar na ponta das armas, e as verdades correram pra culatra.
Na verdade, eu posso. Mas não me dou ao luxo.
O problema é meu, sim. Mas, não foram os meus dedos que tocaram nesse assunto durante a semana... Posso ter cutucado, mas não passei disso.
Achei que se tudo corresse de mim, voltaria pra merda. É, achei.
Estou me sentindo bem, ainda. A ficha não deve ter caído...
Me despeço agora, que as palavras fugiram de mim, também.
PS: E aliás, aquela arma, é minha. Atiro a hora que bem entender.
domingo, 15 de novembro de 2009
Estou nadando
nas nuvens! Maldição! Por que são tão brilhantes e aconchegantes?
- Não gostaria de ir?
- Não, prefiro ficar.
- Tem certeza?
Deve acabar rápido, eu sei. De qualquer maneira, prefiro ficar por segundos no paraíso do que afundar-me no fogo do inferno.
- Não gostaria de ir?
- Não, prefiro ficar.
- Tem certeza?
Deve acabar rápido, eu sei. De qualquer maneira, prefiro ficar por segundos no paraíso do que afundar-me no fogo do inferno.
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